quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Metas para 2009

METAS:

1) Arrumar um estágio na minha área
2) Acabar de tirar carta (sim, isso inclui passar no exame prático)
3) Comprar meu carro (nem que seja pra financiar em 9347571973 meses)
4) Fazer um curso de espanhol
5) Fazer um curso de teatro
6) Ler mais que em 2008
7) Entrar em algum projeto da faculdade
8) Passar na AIESEC
9) Não ficar com nenhuma média abaixo de 8
10) Correr, PELO MENOS, 20min todo dia (ou começar a fazer academia)
11) Aprender fazer strogonoff
12) Manter meu guarda roupa arrumado
13) Viajar pro exterior
14) Me mudar e morar sozinha
15) Não depender mais da ajuda da minha mãe (não é orgulho, é vergonha na cara!)
16) Fazer algum serviço voluntário
17) Ir na missa todo domingo (mesmo quando tiver futebol na TV, quando tiver chovendo ou quando minha tia não tiver afim de ir)
18) Economizar mais
19) Passar menos tempo na internet
20) Postar/escrever mais regularmente (lê-se: "criar vergonha e parar de ser preguiçosa")


E, ao contrário do que disseram certas pessoas, a mais difícil de cumprir será a 12, não a 2.
;*

Que venha 2009!

RECEITA DE ANO NOVO
(Carlos Drummond de Andrade)


Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)

Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo,
eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.



;)

domingo, 28 de dezembro de 2008

Acerto de contas


Papai Noel,

Boa tarde. Quero, primeiramente me justificar por estar escrevendo agora - 12 anos após a última carta e, ainda por cima, depois do natal - mas resolvi entrar na dança dos meus amigos e escrever pra fazermos um saldo do ano.
Não acho que tenha sido tão má assim. Confesso que descobri um gosto até então oculto por Smirnoff Ice, mas tudo sob controle. Confesso também que cometi o pecado da gula - impossível resistir à coxinha da UEM. Cobicei o homem da próxima, mas acho que isso é um pecado mundial, afinal a Angelina Jolie tinha que casar justo com o Brad Pitt?
Por outro lado, veja só, tratei a prof de Arquivistíca muito bem, embora ela me tirasse do sério frequentemente, engoli sapos, tirei boas notas, orei praticamente todas as noites, não comi carne vermelha na sexta-feira santa (nem na maioria dos dias) e procurei chingar o mínimo possível os corinthianos.
Parece-me bem inadequado, então, não ganhar aquilo que eu mais queria. Sabe, a bolsa branca de verniz é perfeita e combina com qualquer roupa. A pulseira de prata de Bali, então, quase caí da cadeira quando vi, de tão linda. Mas e "ele"? Poxa, Papai Noel, francamente. Eu te peço o mesmo presente há, pelo menos, 10 anos. O senhor não acha que já tava mais do que na hora de colaborar?
Não, não digo passar uma ou duas noites com "ele" e com a turma toda. Também não me refiro a ser abraçada com o carinho de uma amiga, ou, talvez, de uma quase-irmã. E não me venha com "amostras grátis". Isso costumava ser suficiente, mas não é mais. A coisa muda, Papai Noel. A gente fica mais velho e vai percebendo que sentar atrás "dele" na escola, fazer parzinho na quadrilha, sentar do lado no cinema, jogar no mesmo time na ed. Física já são pouco, perto do tamanho do sentimento - sentimento este que só cresceu ao longo dos anos.
Ah, cara, é difícil. É quase como quando você é pequeno e vê aquele brinquedo na vitrine - aquele que sua mãe disse que era muito caro - e sabe que não vai poder ter um daqueles. Com a diferença que o brinquedo, talvez um dia eu pudesse comprar, quando tivesse dinheiro. Mas meu caso é diferente. Dinheiro, não resolve. O que conta é o sentimento e isso, Papai Noel, não depende da minha vontade.
Gostaria de querer ganhar algo mais simples. Mas no coração, a gente não manda, entende?
Já que o senhor não pôde trazer o que eu queria... só te peço, por favor, que faça o tempo passar rápido. Rápido o suficiente pra me fazer voltar pra Maringá e continuar a faculdade, arrumar um estágio logo e parar de pensar nele o tempo todo, no sorriso dele, no rosto dele, no jeito com que ele me abraçou e fez o mundo parar... Porque isso machuca. Bastante.
Vou me comportar melhor ano que vem, prometo. Quem sabe, no fim das contas, eu não faça por merecer ficar junto com quem eu sempre quis, não é? O que eu sei é que qualquer esforço valeria a pena.
Não esqueça de mim, hein, Papai Noel.

Até ano que vem.
Um beijo!
Angélica.


♪ You know you've got the power
to make me weak inside ♪



;*

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Sobre Luciana Mello, borboletas e Victor & Leo

Sempre achei a Luciana Mello linda, com uma voz maravilhosa e a mais pura beleza negra autêntica (sim, pleonasmo!) - tão ameaçada por escovas progressivas e apliques de Mega Hair. Sempre achei suas músicas encantadoras - de letra a melodia - até ouvir
"Borboletas são tão belas
O que seriam delas
Se não pudessem voar?"

Ok, vamos por partes. Como eu já disse no post anterior e faço questão de frisar, borboletas são, SIM, encantadoras - no verso de um cartão postal, feitas de strass e penduradas num colar ou quem sabe estampadas em uma blusinha da moda. Parece fútil, mas não é. Assim como as libélulas, as borboletas são uma gracinha, até entrarem voando desvairadas pela janela da sua cozinha, desviarem por um triz da sua testa e resolverem aterrissar exatamente no puxador da porta do microondas, onde você pretendia esquentar a pizza do dia anterior. "O que fazer?" é a típica pergunta do momento, quando ainda se pode ouvir, ao fundo, a voz da vovó na infância que dizia "Se colocar a mão na borboleta e passar no olho, fica cega". Ok vovó. não vou tocar na borboleta.

O fato é que a natureza é linda - pra da janela da cozinha. Não quero parecer anti-social, nem nada, mas poxa, com um armário embutido de 14 portas, mais o fogão, a geladeira, o forninho elétrico e a porta da lavanderia por que raios ela tinha que sentar exatamente na porta do microondas?

O que me apavora é que Victor & Leo - pelos quais eu tenho uma grande admiração física e artística - também resolveram citar as borboletas em uma de suas canções.
"Borboletas sempre voltam
E o seu jardim sou eu"
Meu medo. ;x

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Desperate Housewife


Embora eu sempre tenha estufado o peito com muito orgulho e dito que sou uma mulher independente, os mais recentes acontecimentos na minha vida de pseudo-dona-de-casa têm provado exatamente o contrário. Pra quem achava que carregar a própria mochila da faculdade era sinônimo de auto suficiência, me deparei com os mais variados tipos de obstáculos: de grilos à colheres de chá.
Depois da maldita experiência com o arroz duro e sem sal, resolvi tentar outra coisa: purê. Qual não foi minha surpresa ao ver, na prateleira do supermercado, brilhando, imponente um pacote de Mistura Pronta para Purê. "Basta acrescer 1 xícara de chá de água, 2 colheres de chá de margarina, 1/2 xícara de chá de leite, 1 colher de café de sal e 1 xícara de chá da mistura pronta. Leve ao fogo e pronto!" Crente de que aquilo era um sinal divino de que os meus dias de Desperate Housewife tinham chegado ao fim, comprei.
Acordei hoje realmente inspirada a fazer purê e fiquei bem decepcionada quando abri a gaveta de talheres e me deparei com 4 tamanhos diferentes de colheres. Incrível como esse mundo da cozinha tem suas trapaças.

Mas pelo menos eu consegui ligar o fogão.

Outra coisa que fez com que eu me sentisse vulnerável, impotente, fracassada, dependente foi o maldito grilo. Essa bicharada fica doida com o calor e sai invadindo nossas casas, entrando desvairados por nossas janelas e nos matando de sustos. Desculpa, a natureza é linda mesmo PRA LÁ DA MINHA JANELA. Adoro borboletas (feitas com strass e penduradas num brinco, no máximo) e acho libélulas extremamente delicadas (penduradas em um colar de prata). Mas um grilo? O que um grilo tem de especial? Principalmente quando ele simplesmente está dentro do seu quarto, voando descontrolado e cantando? Ao contrário do que pensaram algumas certas pessoas, né Élen, a coisa realmente não foi fofa. Quase tive um colpaso nervoso e tive que apelar pra minha tia, um frasco de SBP e uma vassoura.
A noite foi longa.

Não sei exatamente o porquê, mas algo me diz que isso de morar sozinha não vai dar tão certo quanto eu gostaria. Elenzita que se prepare.

;*

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Tempo, trânsito, mapas, chapinha

SIM! Soa bem estranho, mas é a verdade.
Trata-se, nada mais, nada menos da nova seção da UOL. Para as mulheres sofredoras que dependem organicamente da chapinha como eu, a UOL criou uma página que te diz se hoje é um dia bom, péssimo, ótimo ou sei lá mais o quê para fazer chapinha. Uma benção, não é?

Quem duvida...

http://tempoagora.uol.com.br/previsaodotempo.html/brasil/indices/Maringa-PR/

É só clicar em CHAPINHA.

Só não é melhor porque o indicador hoje está no RUIM. Fazer o quê?

Beijinho! =*

segunda-feira, 27 de outubro de 2008


E você percebe que tem algo errado com você mesma, quando se pega ouvindo - e cantarolando - Do you believe in life after love da Cher. E perecebe que tem algo realmente errado quando se pega cantarolando e se identifica com a letra.


Ai ai.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Marinheira de primeira viagem

Conversa no Orkut...

*Angélica:
o amiga como faz aquela lasanha q a gnt comeu na sua casa otro dia? minha tia comprou mas eu nao sei fazer!

Halina:
qual? naquele domingo?
é só colocar pra assar no forno, na cxa fala qtos minutos aproximadamente, agora não lembro!
ah, preciso devolver seu potinho!

*Angélica:
tá, MAS COMO LIGA O FORNO?
HAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHA
=x



Ai ai.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

A aula de teatro


Ah, nem acredito que finalmente dei mais um passo na minha carreira de atriz! =D

Depois de ensaiar muito tempo, resolvi finalmente ligar na Academia para saber sobre o curso de teatro. Afinal, como quero virar atriz se não estou treinando, não é? Pois bem, liguei e, realmente, o curso era bem carinho. Liguei pra mamãe em Jaú e...

Eu: Mãe, você acredita no meu talento como artista?
Mãe: Quê?
Eu: Fala, mãe. Você acredita que eu tenho talento pra ser atriz?
Mãe [num momento *cute*]: Claro, eu acredito no seu talento pra tudo...
Eu: Ótimo. Porque então você vai fazer um investimento um tanto caro agora, mas cujo retorno pode vir a ser bem interessante. Quero fazer curso de teatro.
Mãe: Tá, pode fazer...
Eu: A mensalidade é de 195 reais.
Mãe: Nossa!
Eu: Ah mãe, por favor, você sabe que eu sempre, sempre sempre quis ser atriz! E eu levo jeito!
E é verdade. Uma vez a professora me escolheu pra ser a xícara no teatrinho de A Bela e Fera e depois de duas falas, ela me trocou de personagem com a Bela e eu fui a protagonista. Entendem? É um talento nato. E daí pra frente, só melhorei: fui árvore, onça, porquinha, tartaruga, lebre, Nara Leão, e por aí vai.

E por aí foi: mamãe acabou deixando.

Cheguei na academia pra fazer a inscrição e me surpreendi ficando amiga da menina da recepção. Muito simpática ela: nem fez cara de bosta quando eu disse que meu sobrenome era Salado. Me perguntou qual seria meu "nome artístico" e eu respondi que não tinha nenhum. Afinal, pra que um tipo de nome de guerra? Não posso simplesmente ser Angélica Salado? Posso, mas isso não tem glamour. Fazer o que. Pois bem, chegamos nas INFORMAÇÕES ADICIONAIS. Altura: 1,52m. Peso: 39kg. Manequim: 34. Sapatos: 32/33. E aí minha tia simplesmente diz o que já era de se esperar "Nossa, vão acabar te chamando pro Sítio do Picapau Amarelo". Triste não é?

Logo de cara me deram uma cena da Malhação. Eu tinha 3 falas de 6 palavras cada, mas aquilo me pareceu bem profissional. Estudei direitinho e apresentei com a Gabi, uma meninina de 11 anos que eu conheci lá.
Aliás, sou a maior tiazona da turma. A mais nova depois de mim tem 15 anos. Tô sentindo que vou pegar vários papéis de mãe, no decorrer do curso.

Além disso, tava quase conseguindo chorar (era um exercício). Tava HIPER MEGA concentrada, dava até pra sentir as lágrimas vindo, já tava até fazendo bico. E o gordinho do meu lado solta AQUELE pum. (achei que seria feio escrever peido no blog.) Que ódio, meu! Não tive outra opção senão me juntar ao coro e rir junto. Chorar fica pra próxima aula.

Hoje foi um ator lá que eu prefiro não citar o nome - não quero ser antiética com meus futuros colegas de profissão - mas que era bem arrogante. Pra começar, ele simplesmente chegou 10 minutos antes do horário final previsto. Me ignorou completamente quando eu fiz uma pergunta e olhou com cara de desprezo pra minha meia velha. (Se eu soubesse que tinha que tirar o tênis, tinha colocado uma melhorzinha).
Quero só ver quando for o Rafael Almeida. Vou pendurar no pescoço dele. ;)


Mudando de assunto, amanhã é a droga do CONALI. Minha tia me perguntou se eu tava com "borboletas no estômago" e eu fui bem sincera: disse que me sentia como se tivesse um búfalo no estômago.

Beijinho.

domingo, 5 de outubro de 2008

Argh, como se diz em francês, que "jour de chien" [afinal, se existe dia de cão pros brasileiros, tecnicamente deveria existir pros franceses também, não é?].
Tempo nublado, um tanto frio pro meu gosto e uma dor de cabeça do tamanho de um trem que começa com CO e termina com NALI. Mas que encrenca eu fui me meter! Acho que foi a afobação de começo de faculdade. Sempre abominei cdfs, sabe. E olha só pra mim agora, me meti a apresentar um trabalho num congresso nacional. Eu perdi a noção, só pode ser. Tudo bem que eu não tinha idéia de que 800 pessoas tinham se inscrito pra ver a bagaça, mas eu podia ter esperado até o ano que vem, não podia? Mas e a vontade de ser uma aluna de primeiro ano engajada nos projetos da faculdade? Ah, que burra. E pra piorar meu PowerPoint simplesmente resolveu voltar-se contra mim. Por um motivo que eu ainda não descobri, ele se recusa a exibir os vídeos na minha apresentação de slides. Começo a me questionar se, por acaso, não fui um pinguinzinho do Linux na encarnação passada. (Aquilo é um pinguim, não é?)

Ainda no assunto "meu computador me odeia", ontem quase tive um colapso nervoso. O jogo do Palmeiras contra o Atlético MG não foi exibido na tv aqui no Paraná e depois de muito fuçar nessa droga de internet encontrei um site que ia mostrar. O negócio foi muito bom por 29 minutos. Bom, talvez não tão bom assim: o vizinho de cima gritava GOOOOOL! e o gol era exibido aqui 40 segundos depois. De qualquer jeito, melhor que nada. O fato é que depois dos 29 do primeiro tempo o treco começou a travar, dar pau, encrencar. Vi com MUITO esforço o gol do Leandro, o que me acalmou.
Mas do segundo tempo, não vi nadinha. Tentei a rádio globo e mais oitenta e dois links, mas nada funcionou. Que agonia. O bom é que ganhamos de 3x1 e ainda estamos liderando a série A. Grêmio, já era.

Mudando de assunto, descobri que vai ter um curso de teatro aqui em Maringá com uns artistas da Globo. Vi na TV alguns dias atrás, mas não processei a informação. Hoje resolvi procurar na net e descobri que o curso já começou dia 30 de setembro, mas mesmo assim vou tentar ligar lá amanhã pra ver se ainda posso entrar. E quanto custa, claro. Tenho a impressão que 2 horinhas com o Rafael Almeida, da Malhação, vão me sair bem carinhas.

Ah! Comecei a ler Selva de Batom, da Candace Bushnell, a mesma autora de Sex and the city e tô adorando. Acabei de decidir que quero ser igualzinha a Nico - incluindo o cargo renomado numa empresa grande, as roupas de marca, a independência e o caso com o modelo das cuecas Calvin Klein. Ah, tenho o direito de sonhar, não tenho? ;)
E falando em Sex and the City, hoje vi um episódio meio velhinho em que o computador da Carrie encrenca e ela quase perde tudo pq nao fazia back up. Acho que vou começar a fazer, pq, afinal, não tenho um Aidan pra me dar um Mac novinho. Ai ai.

Beijinhos e boa noite ;*

♪ Tulio Dek - Tudo Passa ♪

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Figuras de linguagem

Provas de comunicação afetam meu psicológico.

Uma comparação simples: Ela estuda como uma condenada.
Um assíndeto: Estuda, estuda, estuda, não entende.
Um polissíndeto: Ela estuda e não entende e se desespera e abandona tudo.
Uma hipérbole: Sua mãe vai lhe matar e cortar sua indispensável e imprescindível mesada, se não tirar nota na prova.
Hipérbato e metáfora: Não tira na nota na prova, e está na água.
Anacoluto: Essas professoras de hoje, não há como gostar delas.
Uma prosopéia: Essa prova me odeia.
Aliteração: Vadias, vacas. Odeio figuras de linguagem.
Onomatopéia: Prova? ARGHHHHHH!

=(

Para todo fim...

Um recomeço.

;)